28 de maio de 2007

Detalhes ( Fonte da Vida )


Eu sempre quis fazer alguma critica que fosse mais afundo no filme , mas não tive tempo e fui deixando para depois... O depois ainda não é hoje , mas vou publicar alguns comentários de espectadores que ficaram maravilhados, com o tão esperado filme , como eu fiquei...

Comentário de Wellington Camargo :
Será?
Se eu luto em vida para impedir a morte,então eu vivi em função da morte,ganhei força por saber que ela existe mas tinha a desconfiança de que ela poderia ser evitável.
E se em vez de tentar evitá-la eu pensar que ela é apenas um início?
Tirarei então o peso que a própria morte carrega e a verei de forma diferente.
Mas e se eu pensar que oque eu faço aqui ecoa na eternidade?

Talvez seja essa a minha busca...a eternidade.
Diante dela,tudo é incrivelmente pequeno.



Comentário de Victinho® § :
O filme significou o seguinte: a Fonte da Vida é a morte.O personagem de Jackman (Tom) só teve paz interior quando aceitou a morte e percebeu que ela fazia parte da vida , descobrindo que este era o único modo de se obter a felicidade eterna.

Quando foi lançado, Darren Aronofsky deixou bem claro que era um longa fortemente inspirado em filosofias budistas. Portanto, acredito que esta é a explicação mais apropriada para o filme.


Comentário de Gustavo Valente
:
Quem assiste é louco??

Olha só a minha história: Eu aluguei o DVD do Fonte da Vida junto com vários outros para poder ficar mais tempo. Enfim, enquanto eu assistia, numa boa, minha mãe aparece na sala e começa a ver junto. ELA NÃO PARAVA DE FALAR DURANTE O FINAL DO FILME!!! Coisas como: "só doido assiste esse filme", ou "vc tá ficando depressivo". Agora eu pergunto: será q hoje em dia tudo tem q ser explicado mastigadinho, bonitinho???


Pois é Gustavo , te garanto que não é só contigo... Fui falar com algumas pessoas sobre A Fonte da Vida e elas falaram a mesma coisa... " Que coisa deprimente" , " Vai ver algo que tenha mais importância " .

O mundo vive assim , e infelizmente já passou do tempo de muda-lo , só nos resta esperar... A morte? quem sabe? talvez Aronofsky estava certo...

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